Deixando de lado a competição e aceitando as diferenças, pesquisas indicam que elas saem na frente em várias áreas; confira
1. A beleza feminina evolui mais
Um estudo realizado pela Universidade de Helsinque, na Finlândia, revelou que as mulheres estão ficando cada vez mais bonitas. A pesquisa, feita com mais de 2 mil americanos de quatro gerações diferentes, mostrou que mulheres atraentes têm mais filhos que as menos atraentes e há uma proporção de 16% dessas crianças serem do sexo feminino. Em 2006, cientistas da London School of Economics já haviam descoberto que pais bonitos são mais propensos a conceber filhas mulheres.
2. Sobrevivemos em acidentes com mais frequência
A velha frase machista devia ser reformulada para “Mulher ao volante, perigo distante”. Os homens são 77% mais vulneráveis à morte em acidentes automobilísticos, diz um estudo feito pela Universidade de Carnegie Mellon, em Pittsburgh. No Brasil, o Departamento Nacional de Trânsito aponta que apenas 11% dos acidentes ocorridos entre 2004 e 2007 tinham mulheres na condução do veículo. Até o seguro do carro para nós é mais barato. A explicação, segundo cientistas da Universidade de Bradford, na Grã-Bretanha, é que o hormônio estrogênio nos dá o poder de mudar o foco de atenção de uma situação para outra de maneira mais rápida e eficaz.
3. Somos mais aptas a procurar ajuda
A Mind, instituição de caridade inglesa sobre saúde mental, alerta que as mulheres lidam melhor com seus problemas emocionais. Um estudo revelou que 53% das mulheres contam com amigos e profissionais para desabafar o que as estressam, contra apenas 29% dos homens. Ambos os sexos experimentam problemas de saúde mental em números aproximadamente iguais, mas os homens são muito menos suscetíveis de serem diagnosticados e tratados. Na pesquisa, publicada em maio, 5% dos homens disseram ter experimentado pensamentos suicidas, enquanto o número de mulheres ficou em 2%.
4. Estamos mais fortes diante da recessão
De acordo com o Bureau of Labor Statistics (Departamento Americano de Estatísticas do Trabalho), 80% daqueles que perderam seus empregos desde dezembro de 2007 foram homens. Isto poderia estar atribuído ao fato dos machos predominarem nos campos mais duramente atingidos, como manufatura e finanças. Talvez seja hora de mais homens se tornaram enfermeiros e educadores.
5. Somos maioria nas universidades
Nós já sabemos que o número de matrículas do sexo feminino nas universidades é superior ao masculino, mas as estatísticas do Departamento de Educação norte-americano revelam que os homens também estão menos presentes do que as mulheres nos cursos de pós-graduação. A mesma pesquisa revelou, ainda, que eles também são mais propensos a levar mais de cinco anos para completar a graduação.
Dados do IBGE revelaram que por aqui a escolaridade da mulherada também é mais alta que a dos marmanjos. Entre as mulheres trabalhadoras, 51,3% possuíam 11 anos ou mais de estudo em janeiro de 2003, contra 59,9% em janeiro de 2008. As mulheres são hoje a maioria nos cursos de graduação e pós-graduação do país, representando 56% dos matriculados, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Comparando-se aos homens, também é maior o porcentual de mulheres que concluem o curso superior (62%), conforme levantamento do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, em parceria com o Ministério da Educação.
6. Nossa alimentação é mais saudável
Uma pesquisa feita com mais de 14 mil pessoas, conduzida pela Universidade de Minnesota, revelou que o público feminino sabe escolher melhor seus alimentos. Enquanto os homens tendem a refeições calóricas, como pizza e carne vermelha, as mulheres colocam mais frutas e vegetais em seus pratos. Parece óbvio, mas já que somos mais tentadas a doces e chocolates, fazemos esse contraponto.
7. Nosso sistema imunológico é mais forte
Eles agem como crianças quando pegam um resfriado. Mas nós realmente temos um sistema imunológico mais forte que os homens. Se pequenas batalhas ocorrem no nosso corpo, as mulheres possuem uma arma secreta para enfrentá-las: o estrogênio. Um estudo feito pela Universidade de McGill, no Canadá, indica que esse super-hormônio garante força extra para lutar contra infecções. Isso porque o estrogênio enfrenta uma enzima que muitas vezes dificulta a primeira linha de defesa do corpo contra bactérias e vírus.
8. Vivemos mais
Dentre aqueles que têm mais de 100 anos, na população mundial, representamos 85%, segundo o grupo de estudos New England Centenarian, da Universidade de Medicina de Boston. Em geral, as mulheres vivem cinco a 10 anos mais que os homens e desenvolvem doenças cardiovasculares, como ataques cardíacos e derrames, normalmente a partir dos 70 anos, enquanto estes podem aparecem para os homens aos 50, 60 anos.
A demora no surgimento destes problemas pode estar relacionada à deficiência de ferro em nosso organismo. O ferro é o maior responsável pela produção dos radicais livres que aceleram o envelhecimento da célula e a carne vermelha é a principal fonte de ferro, por isso uma dieta rica em vegetais é mais saudável.
9. Somos melhores gestoras
Uma série de especialistas está confiante de que chefes do sexo feminino são melhores ouvintes, mentores e solucionadores de problemas. Em um artigo do jornal “Daily News”, o especialista em gestão Jay Forte – autor do livro “Fire Up Your Employees and Smoke Your Competition” – defende que mediadores mulheres são melhores e têm mais astúcia para saber como ativar a paixão de seus empregados. BJ Gallagher, autor de “The World’s Best Advice from the World’s Wisest Women”, afirma que com uma chefe mulher não há a tensão sexual, a manipulação do sexo masculino sobre o feminino, e as pessoas se concentram apenas no trabalho.
10. Investimos melhor
Embora haja menos mulheres do que homens investidores, há evidências crescentes de que elas são muito boas nisso. Após seis anos de estudo acadêmico com 35 mil clientes do mercado de ações americano, os professores Terrance Odean e Brad Barber mostraram que as carteiras dos investidores do sexo feminino superaram as dos homens em 1,4% ao ano. O site Look Digital também analisou 100 mil carteiras e descobriu que as mulheres superaram os homens nos períodos de 2001 e 2005. Isto porque as mulheres normalmente são mais cautelosas nas suas decisões de investimento e pensam a longo prazo.
Um estudo realizado pela Universidade de Helsinque, na Finlândia, revelou que as mulheres estão ficando cada vez mais bonitas. A pesquisa, feita com mais de 2 mil americanos de quatro gerações diferentes, mostrou que mulheres atraentes têm mais filhos que as menos atraentes e há uma proporção de 16% dessas crianças serem do sexo feminino. Em 2006, cientistas da London School of Economics já haviam descoberto que pais bonitos são mais propensos a conceber filhas mulheres.
2. Sobrevivemos em acidentes com mais frequência
A velha frase machista devia ser reformulada para “Mulher ao volante, perigo distante”. Os homens são 77% mais vulneráveis à morte em acidentes automobilísticos, diz um estudo feito pela Universidade de Carnegie Mellon, em Pittsburgh. No Brasil, o Departamento Nacional de Trânsito aponta que apenas 11% dos acidentes ocorridos entre 2004 e 2007 tinham mulheres na condução do veículo. Até o seguro do carro para nós é mais barato. A explicação, segundo cientistas da Universidade de Bradford, na Grã-Bretanha, é que o hormônio estrogênio nos dá o poder de mudar o foco de atenção de uma situação para outra de maneira mais rápida e eficaz.
3. Somos mais aptas a procurar ajuda
A Mind, instituição de caridade inglesa sobre saúde mental, alerta que as mulheres lidam melhor com seus problemas emocionais. Um estudo revelou que 53% das mulheres contam com amigos e profissionais para desabafar o que as estressam, contra apenas 29% dos homens. Ambos os sexos experimentam problemas de saúde mental em números aproximadamente iguais, mas os homens são muito menos suscetíveis de serem diagnosticados e tratados. Na pesquisa, publicada em maio, 5% dos homens disseram ter experimentado pensamentos suicidas, enquanto o número de mulheres ficou em 2%.
4. Estamos mais fortes diante da recessão
De acordo com o Bureau of Labor Statistics (Departamento Americano de Estatísticas do Trabalho), 80% daqueles que perderam seus empregos desde dezembro de 2007 foram homens. Isto poderia estar atribuído ao fato dos machos predominarem nos campos mais duramente atingidos, como manufatura e finanças. Talvez seja hora de mais homens se tornaram enfermeiros e educadores.
5. Somos maioria nas universidades
Nós já sabemos que o número de matrículas do sexo feminino nas universidades é superior ao masculino, mas as estatísticas do Departamento de Educação norte-americano revelam que os homens também estão menos presentes do que as mulheres nos cursos de pós-graduação. A mesma pesquisa revelou, ainda, que eles também são mais propensos a levar mais de cinco anos para completar a graduação.
Dados do IBGE revelaram que por aqui a escolaridade da mulherada também é mais alta que a dos marmanjos. Entre as mulheres trabalhadoras, 51,3% possuíam 11 anos ou mais de estudo em janeiro de 2003, contra 59,9% em janeiro de 2008. As mulheres são hoje a maioria nos cursos de graduação e pós-graduação do país, representando 56% dos matriculados, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Comparando-se aos homens, também é maior o porcentual de mulheres que concluem o curso superior (62%), conforme levantamento do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, em parceria com o Ministério da Educação.
6. Nossa alimentação é mais saudável
Uma pesquisa feita com mais de 14 mil pessoas, conduzida pela Universidade de Minnesota, revelou que o público feminino sabe escolher melhor seus alimentos. Enquanto os homens tendem a refeições calóricas, como pizza e carne vermelha, as mulheres colocam mais frutas e vegetais em seus pratos. Parece óbvio, mas já que somos mais tentadas a doces e chocolates, fazemos esse contraponto.
7. Nosso sistema imunológico é mais forte
Eles agem como crianças quando pegam um resfriado. Mas nós realmente temos um sistema imunológico mais forte que os homens. Se pequenas batalhas ocorrem no nosso corpo, as mulheres possuem uma arma secreta para enfrentá-las: o estrogênio. Um estudo feito pela Universidade de McGill, no Canadá, indica que esse super-hormônio garante força extra para lutar contra infecções. Isso porque o estrogênio enfrenta uma enzima que muitas vezes dificulta a primeira linha de defesa do corpo contra bactérias e vírus.
8. Vivemos mais
Dentre aqueles que têm mais de 100 anos, na população mundial, representamos 85%, segundo o grupo de estudos New England Centenarian, da Universidade de Medicina de Boston. Em geral, as mulheres vivem cinco a 10 anos mais que os homens e desenvolvem doenças cardiovasculares, como ataques cardíacos e derrames, normalmente a partir dos 70 anos, enquanto estes podem aparecem para os homens aos 50, 60 anos.
A demora no surgimento destes problemas pode estar relacionada à deficiência de ferro em nosso organismo. O ferro é o maior responsável pela produção dos radicais livres que aceleram o envelhecimento da célula e a carne vermelha é a principal fonte de ferro, por isso uma dieta rica em vegetais é mais saudável.
9. Somos melhores gestoras
Uma série de especialistas está confiante de que chefes do sexo feminino são melhores ouvintes, mentores e solucionadores de problemas. Em um artigo do jornal “Daily News”, o especialista em gestão Jay Forte – autor do livro “Fire Up Your Employees and Smoke Your Competition” – defende que mediadores mulheres são melhores e têm mais astúcia para saber como ativar a paixão de seus empregados. BJ Gallagher, autor de “The World’s Best Advice from the World’s Wisest Women”, afirma que com uma chefe mulher não há a tensão sexual, a manipulação do sexo masculino sobre o feminino, e as pessoas se concentram apenas no trabalho.
10. Investimos melhor
Embora haja menos mulheres do que homens investidores, há evidências crescentes de que elas são muito boas nisso. Após seis anos de estudo acadêmico com 35 mil clientes do mercado de ações americano, os professores Terrance Odean e Brad Barber mostraram que as carteiras dos investidores do sexo feminino superaram as dos homens em 1,4% ao ano. O site Look Digital também analisou 100 mil carteiras e descobriu que as mulheres superaram os homens nos períodos de 2001 e 2005. Isto porque as mulheres normalmente são mais cautelosas nas suas decisões de investimento e pensam a longo prazo.
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