Professores da rede pública de ensino começarão a usar tablets durante as aulas a partir do segundo semestre deste ano. O Ministério da Educação (MEC) vai distribuir os equipamentos para cerca de 600 mil docentes do ensino médio, de acordo com a Agência Brasil.
Os dispositivos devem chegar a cerca de 62 mil escolas públicas urbanas. A ideia do MEC é que os professores aprendam a usar o equipamento antes dos alunos. Os docentes farão cursos de capacitação assim que a distribuição dos equipamentos for iniciada.
O tablet vai permitir que professores preparem aulas, acessem a internet e consultem conteúdo disponível no dispositivo, como livros, revistas, jornais e aulas preparadas pela ONG Khan Academy, que distribui conteúdo online usado no mundo inteiro.
MEC vai distribuir 600 mil dispositivos para docentes de ensino médio de 62 mil escolas, além de realizar cursos de capacitação
De acordo com o ministro Aloízio Mercadante, as aulas preparadas no tablet serão apresentadas em uma lousa digital que já está presente em muitas escolas - o MEC afirma que 78 mil equipamentos foram distribuidos em 2011.
A inclusão de tablets é uma medida feita para tentar tornar as aulas mais atrativas para adolescentes e evitar a evasão escolar. "O ensino médio é o grande nó da educação. Os indicadores não são bons e a evasão escolar é alta. A escola não está atrativa para o jovem. Esses equipamentos fazem parte do esforço para melhorar o ensino médio", afirmou.
O MEC deve investir cerca de US$ 180 milhões para a compra dos 600 mil tablets. Em dezembro de 2011, o ministério abriu licitação para a aquisição de 900 mil dispositivos fabricados no Brasil com telas de 7 e 10 polegadas, câmera, microfone e bateria de seis horas de duração. Os tablets de 7 polegadas devem custar cerca de R$ 300 para o Governo Federal, enquanto os de 10 polegadas devem sair por R$ 470 a unidade.
O próximo passo é levar os tablets também para as escolas de ensino fundamental, mas o MEC ainda não tem uma previsão de quando fará isso.
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Os dispositivos devem chegar a cerca de 62 mil escolas públicas urbanas. A ideia do MEC é que os professores aprendam a usar o equipamento antes dos alunos. Os docentes farão cursos de capacitação assim que a distribuição dos equipamentos for iniciada.
O tablet vai permitir que professores preparem aulas, acessem a internet e consultem conteúdo disponível no dispositivo, como livros, revistas, jornais e aulas preparadas pela ONG Khan Academy, que distribui conteúdo online usado no mundo inteiro.
De acordo com o ministro Aloízio Mercadante, as aulas preparadas no tablet serão apresentadas em uma lousa digital que já está presente em muitas escolas - o MEC afirma que 78 mil equipamentos foram distribuidos em 2011.
A inclusão de tablets é uma medida feita para tentar tornar as aulas mais atrativas para adolescentes e evitar a evasão escolar. "O ensino médio é o grande nó da educação. Os indicadores não são bons e a evasão escolar é alta. A escola não está atrativa para o jovem. Esses equipamentos fazem parte do esforço para melhorar o ensino médio", afirmou.
O MEC deve investir cerca de US$ 180 milhões para a compra dos 600 mil tablets. Em dezembro de 2011, o ministério abriu licitação para a aquisição de 900 mil dispositivos fabricados no Brasil com telas de 7 e 10 polegadas, câmera, microfone e bateria de seis horas de duração. Os tablets de 7 polegadas devem custar cerca de R$ 300 para o Governo Federal, enquanto os de 10 polegadas devem sair por R$ 470 a unidade.
O próximo passo é levar os tablets também para as escolas de ensino fundamental, mas o MEC ainda não tem uma previsão de quando fará isso.
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