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Escola Clodoaldo Nunes de Almeida - Cacoal
terça-feira, 10 de setembro de 2024
sexta-feira, 10 de março de 2023
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023
Precisa-se
De pessoas que tenham os pés na terra e a cabeça nas estrelas.
Capazes de sonhar, sem medo dos sonhos.
Tão idealistas que transformem seus sonhos em metas.
Pessoas tão práticas que sejam capazes de transformar suas metas em realidade.
Pessoas determinadas que nunca abram mão de construir seus destinos e arquitetar suas vidas.
Que não temam mudanças e saibam tirar proveito delas.
Que tornem seu trabalho objeto de prazer e uma porção substancial de realização pessoal.
Que percebam, na visão e na missão de suas vidas profissionais, de suas dedicações humanistas em prol da humanidade, um forte impulso para sua própria motivação.
Pessoas com dignidade, que se conduzam com coerência em seus discursos, seus atos, suas crenças e seus valores.
Precisa-se de pessoas que questionem, não pela simples contestação, mas pela necessidade íntima de só aplicar as melhores idéias.
Pessoas que mostrem sua face de parceiros legais. Sem se mostrarem superiores nem inferiores. Mas... iguais.
Precisa-se de pessoas ávidas por aprender e que se orgulhem de absorver o novo.
Pessoas de coragem para abrir caminhos, enfrentar desafios, criar soluções, correr riscos calculados. Sem medo de errar.
Precisa-se de pessoas que construam suas equipes e se integrem nelas.
Que não tomem para si o poder, mas saibam compartilhá-lo.
Pessoas que não se empolguem com seu próprio brilho. Mas com o brilho do resultado alcançado em conjunto.
Precisa-se de pessoas que enxerguem as árvores. Mas também prestem atenção na magia das florestas.
Que tenham percepção do todo e da parte.
Seres humanos justos, que inspirem confiança e demonstrem confiança nos parceiros.
Estimulando-os, energizando-os, sem receio que lhe façam sombra, mas sim se orgulhando deles.
Precisa-se de pessoas que criem em torno de si um ambiente de entusiasmo
De liberdade, de responsabilidade, de determinação,
De respeito e de amizade.
Precisa-se de seres racionais. Tão racionais que compreendam que sua realização pessoal está atrelada à vazão de suas emoções.
É na emoção que encontramos a razão de viver.
Precisa-se de gente que saiba administrar COISAS e liderar PESSOAS.
Precisa-se urgentemente de um novo ser.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2021
Pesquisadores avaliam os impactos da covid-19 na educação brasileira
Estudo reúne pesquisadores de todas as regiões do país para avaliar os impactos da covid-19 na educação brasileira.
O projeto é financiado pelo PNUD, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, e deve apresentar os primeiros resultados em março de 2022. A coordenadora da pesquisa, a professora da Universidade de Brasília, a UnB, Maria Lídia, avalia que a diversidade de realidades de um país como o Brasil requer um estudo detalhado.
A pesquisa escolheu um município em cada região, com uma escola na periferia, outra numa região central, uma escola privada e uma escola rural, com objetivo de colher o maior número de experiências possíveis. Estão incluídas na investigação ainda escolas indígenas, quilombolas e de crianças e adolescentes de diferentes idades.
A professora da Faculdade de Educação da Unb, Maria Lídia, antecipou que são muitas as situações encontradas, como os órfãos que foram acolhidos por outras pessoas e crianças que mudaram da cidade para áreas rurais.
Algumas pesquisas, contudo,
já identificaram alguns problemas gerados pela pandemia. Levantamento
encomendado pelo Itaú Social, por exemplo, realizados por entrevistas
telefônicas, mostrou que 40% dos alunos sentem que não estão evoluindo na
aprendizagem
Outro exemplo é do município de Serrana, no estado de São Paulo, que foi um dos primeiros a retomar as aulas presenciais nas escolas públicas. Uma avaliação com os alunos dessa cidade identificou uma defasagem na aprendizagem tanto de matemática, quanto de português, principalmente nos alunos do terceiro ano do ensino fundamental, como destacou a secretária de educação de Serrana, Maria Isabel de Oliveira, que identificou a necessidade de fazer um trabalho de acolhimento para os alunos.
De acordo com um estudo da
Unicef, o Fundo das Nações Unidas para a Infância, mais de 5 milhões de
crianças ficaram sem acesso à educação no país em 2020. Em 2019, antes da
pandemia, o Brasil registrava 1 milhão de jovens fora da escolas.
quinta-feira, 26 de agosto de 2021
'Seria um retrocesso', diz mãe de menina com deficiência sobre política do governo Bolsonaro para educação especial
Política Nacional de Educação Especial foi tema de audiência pública no Supremo Tribunal Federal. Na semana passada, o ministro da Educação Milton Ribeiro afirmou que o grau de deficiência de parte dos alunos especiais torna "impossível a convivência".
A educação de pessoas com deficiência foi tema de audiência pública do Supremo Tribunal Federal nesta segunda (23) e terça-feira (24). O objetivo do encontro foi debater o decreto 10.502, de 2020, do governo de Jair Bolsonaro, que alterou a política pública de ensino para crianças com deficiência. O decreto propõe a Política Nacional de Educação Especial e preocupa pais e especialistas em educação que avaliam a proposta como um retrocesso. Atualmente, o decreto está suspenso pelo STF, que ainda vai julgar o mérito no plenário.
O decreto não torna obrigatório que todas as crianças com deficiência estudem em escolas especiais, porém pode dificultar as matrículas em escolas regulares. Isso acontece porque os responsáveis pelas crianças com deficiência podem, por exemplo, ser aconselhados a procurar instituições especializadas ao tentar realizar a matrícula em uma escola comum.
Uma das pessoas preocupadas com esse decreto é Mayra Bezerra. A filha dela, Marina, de 9 anos, tem síndrome de down e, desde o começo da trajetória escolar, estuda no modelo misto, ou seja, com crianças que não possuem nenhum tipo de deficiência. No início de 2021, ela retornou às aulas presenciais.
Marina, de 9 anos, tem síndrome de down e estuda no modelo misto, ou seja, com crianças que não possuem nenhum tipo de deficiência — Foto: Mayra Bezerra/Arquivo pessoal
Esperta e alegre, Marina, que está no 2º ano do ensino fundamental, compartilha nas redes sociais sua rotina com a família e amigos. Um desses amigos é Arthur de Sá, de 8 anos, que não possui deficiência. Eles se conheceram na escola, no 1º ano, e a amizade dos dois fez com que as mães, Mayra Bezerra e Paulyane Sá, se tornassem amigas.
Marina afirmou ao G1 que gosta do colégio onde estuda e ama os amiguinhos com quem compartilha a sala de aula. E lembra com muita alegria de Arthur, de quem recorda que ganhou uma bolsa rosa. "Amo vocês, amigos de mamãe!", disse.
Marina, de 9 anos, tem síndrome de down, estuda no modelo misto e diz que ama os colegas de escola
Segundo Arthur, ser amigo de Marina é muito divertido e eles adoram brincar juntos. “Eu adoro ser amigo de Marina, a gente brinca de pega-pega e de se esconder! Eu gosto muito dela, pois somos amigos há muito tempo, desde o primeiro ano”, afirmou.
sábado, 15 de agosto de 2020
Pandemia - É seguro reabrir escolas?
O baixo engajamento não surpreende. À medida que os governos anunciavam os planos de reabertura, um número crescente de pais e alunos escreviam ao Desafios da Educação questionando as decisões, considerando-as prematuras.
Mesmo que sejam adotados protocolos de distanciamento, de higienização de sala de aulas e corredores, além do monitoramento das tendências locais de infecção, pais e alunos ainda não acham seguro reabrir escolas e universidades. Muitos dizem esperar por uma vacina, o que pode demorar um ano ou mais.
Os dados do Brasil também não ajudam. Segundo levantamento da Universidade Johns Hopkins, o país teve 1,6 milhão de casos confirmados de covid-19. Até 7 de julho, 65 mil pessoas haviam morrido pela doença.
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017
Erros de gerentes ruins que afastam bons funcionários
Se você precisa aumentar a quantidade de trabalho dada a funcionários talentosos, então também aumente o status dado a eles. Funcionários talentosos podem assumir uma carga de trabalho maior, mas eles não ficarão na empresa se o trabalho os sufocar no processo. Aumentos, promoções e alterações de título são formas aceitáveis de aumentar a carga de trabalho. Se você aumentar simplesmente a carga de trabalho porque seus funcionários são talentosos, sem mudar nada, eles irão procurar um outro trabalho que lhes dê o que merecem.
Eles contratam e promovem as pessoas erradas. Funcionários bons e trabalhadores querem trabalhar com profissionais com a mesma opinião. Quando os gerentes não fazem o trabalho duro de contratar boas pessoas, é um grande desmotivador para aqueles que ficam presos trabalhando ao lado deles. Promover as pessoas erradas é ainda pior. Quando você trabalha duro apenas para ser passado para trás na hora de uma promoção e vê que alguém com desempenho fraco está subindo na empresa, isso é um insulto gigantesco. Não surpreende que isso faça as pessoas irem embora.
Se você quer que suas melhores pessoas permaneçam em sua organização, você precisa pensar cuidadosamente sobre como você os trata. Bons funcionários podem ser durões, mas seu talento lhes dá uma abundância de opções. Você precisa fazê-los querer trabalhar para você.